A Medicina Integrativa engloba, ainda, várias formas de olhar o indivíduo, quer na fase preventiva, quer na fase de rastreio e diagnóstico precoce, quer na fase de tratamento - 3 fases muito distintas mas que se devem abordar integradamente, baseando-se na conjugação de vários saberes, entre eles a medicina convencional ou ocidental, a alimentação, os integradores alimentares, e um largo etc., para reequilibrar o mais depressa e completamente possível o indivíduo.

Mas o que mais distingue a Medicina Integrativa da Medicina Convencional é o 'timing' - o tempo de alerta. Na Medicina Integrativa age-se antes de ficar doente.

Na análise de todas as situações externas que não conseguimos controlar individualmente - poluição, factores/predisposição genética, propagação de vírus, etc - toma-se uma atitude preventiva em tudo o que individualmente podemos controlar para optimizar a IMUNIDADE - escolha de alimentos naturais, bons hábitos de vida, exercício físico ajustado, pacificação emocional, construção de relações sociais saudáveis, procura de uma área profissional satisfatória - etc.
 

Breve resumo destas três fases:

1. PREVENÇÃO:

A prevenção engloba todas as formas de cuidar da vida (do corpo, da mente e do espírito), e aqui baseio-me nos 7 pilares do Método Kosumine:

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• Alimentação natural

• Higiene intestinal 

• Controlo da acidez

• Controlo do stress

• Abordagem Psicológica 

• Exercício físico

• Terapia integrativa

Normalmente quando não se sente dor ou desconforto estes temas não suscitam interesse. Habituamo-nos a considerar que a prevenção se traduz em idas frequentes ao médico e realização rotineira de exames e análises: ISSO NÃO É PREVENÇÃO será rastreio e eventual diagnóstico precoce de alguma situação que se apanhe com esses exames.

Ora é exactamente quando nos sentimos bem que devemos prestar atenção a todas as formas de continuar esse estado, promovendo transversal e integradamente todos os comportamentos que nos mantenham com saúde e claro, evitando situações que venham a causar dor ou doença.
Por exemplo: é importante tratar as crianças deste a gestação, corrigindo a flora intestinal e ajudando a harmonizar e estimular a imunidade do bebé. Reforçar a imunidade de um bebé é a maior prova de sensatez, porque é este sistema imunitário que, com tempo e paciência, vai agir em situações de doença (infecções, vírus ou bactérias) que inevitavelmente poderão surgir por vários motivos externos e não controlados pelos pais (ordem genética, alterações ambientais, poluição, etc).

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2. RASTREIO e DIAGNÓSTICO PRECOCE:
O Diagnóstico Precoce é a fase em que o indivíduo se submete a observação médica, história clínica, análises e outros exames auxiliares de diagnóstico para confirmar suspeitas e avaliar o possível estadio da doença.
 

3. TRATAMENTO:
Como a prevenção, esta é uma fase muito importante na Medicina Integrativa, já que são potenciadas várias abordagens para tratar a doença, quando instalada ou, se for o caso, para preveni-la. No fundo aplica-se uma abordagem integrada, sensata e luminosa, entre ciência ocidental - convencional - e outras áreas do conhecimento - com resultados científicos comprovados, como a acunpuctura médica, a osteopatia sacrocraniana, a hidrocolonterapia, a ozonoterapia...etc..,- a fim de optimizar todos os resultados ou evitar o surgimento de doenças.

Importa ressalvar que em qualquer fase do "ficar doente ou manter-se com saúde" a mudança de estilo de vida pode e deve acontecer. As reacções do nosso corpo são dinâmicas, a vida é um sistema aberto e as alterações que introduzimos, quando positivas e de forma continuada PODEM levar a resultados de regressão e cura das disfunções/ doenças.

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