Será que voltámos à Guerra Fria?
A divisão do mundo já não é novidade. O exacerbado ímpeto de disputas de território, imposição de ideologias e controlo do poder económico é constante e assume um movimento cíclico mais ou menos pronunciado.
E nestes períodos de guerras de czars, as massas controlam-se através da figura do medo, que os meios de comunicação utilizam a seu bel-prazer para por um lado terem legitimada a repetição até à exaustão e por outro poderem servir-se das emoções para captar a nossa atenção e o nosso temor.
Portanto, desde o final da Guerra Fria em 1989, um período cinzento, de incerteza, de medo e de iminência volta agora a ser sentido, envolvendo novamente os EUA e a Rússia, com novos contornos e acrescentado ao jogo de tabuleiro a China que se tornou dominante no mundo e não abdicará do seu poder de fábrica do mundo.
A nós, comuns cidadãos, cabe-nos estar atentos e continuar a fomentar um espaço de tranquilidade interiormente, para que possamos cumprir o propósito desta experiência de vida, sempre com a dualidade presente: a vida e a morte, a alergia e a tristeza, o amor e o ódio.
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