top of page
  • Foto do escritorDra. Fátima Santiago

A importância do Zinco

ZINCO - importante na alimentação e prevenção de algumas condições.


Hoje em dia e bem, é comum a preocupação acerca da toma insuficiente da vitamina D, sobretudo nas cidades, onde a exposição solar é menor. No entanto, o zinco e a B12, também para as pessoas em geral, deveriam ser analisados.


O zinco é essencial para a saúde do fígado e para a manutenção dos seus inúmeros processos metabólicos, na prevenção e tratamento complementar das doenças auto-imunes em geral, acne, problemas de fadiga crónica, artrites em geral, eczemas, psoríase, diabetes e nas doenças devidas a vírus e nas condições infecciosas em geral.


Todos somos constituídos por vírus e bactérias que vivem à superfície da pele e no nosso interior (microbiomas vários e viromas vários) - em simbiose connosco.

Quem lê a minha página sabe que não é de hoje que eu falo neste assunto.

Devido ao nosso estilo de vida actual, que todos (ou quase) consideramos normal e que é o responsável directo e indirecto da criação de cepas virais e outras ditas "zoonoses" e nos causam doenças, mas ao qual todos queremos voltar, dizia eu, que devido a esse facto, convém que alguns de nós, a par das medidas óbvias que todos conhecemos à exaustão, nos saibamos proteger.


O zinco é um dos recursos mais importantes para prevenir (a par de outras medidas) e ajudar a combater vários tipos de viroses. O corpo consome suprimentos e até profundas reservas de zinco num ritmo rápido. É muito comum tornar-se deficiente em zinco quando tem um vírus patogénico dentro de si, portanto uma virose. O zinco ajuda a neutralizar as células infectadas com o vírus e diminui as reacções inflamatórias por ele provocadas, de uma forma geral.

O fígado armazena uma abundância de zinco porque "sabe" que as pessoas em geral têm deficiência de zinco, em parte devido à falta dele nos alimentos que comemos. Os ataques consistentes e prolongados de vírus, bactérias e outros patógenos, em particular, drenam as nossas reservas de zinco.



Aqui deixo um artigo interessante:

"Review PLoS Negl Trop Dis . 2021 Jan 4;15(1):e0008895. doi: 10.1371/journal.pntd.0008895. eCollection 2021 Jan. Zinc against COVID-19? Symptom surveillance and deficiency risk groups Marcin P Joachimiak 1 Affiliations expand PMID: 33395417 PMCID: PMC7781367 DOI: 10.1371/journal.pntd.0008895 Free PMC article

Abstract A wide variety of symptoms is associated with Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) infection, and these symptoms can overlap with other conditions and diseases. Knowing the distribution of symptoms across diseases and individuals can support clinical actions on timelines shorter than those for drug and vaccine development. Here, we focus on zinc deficiency symptoms, symptom overlap with other conditions, as well as zinc effects on immune health and mechanistic zinc deficiency risk groups. There are well-studied beneficial effects of zinc on the immune system including a decreased susceptibility to and improved clinical outcomes for infectious pathogens including multiple viruses. Zinc is also an anti-inflammatory and anti-oxidative stress agent, relevant to some severe Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) symptoms. Unfortunately, zinc deficiency is common worldwide and not exclusive to the developing world. Lifestyle choices and preexisting conditions alone can result in zinc deficiency, and we compile zinc risk groups based on a review of the literature. It is also important to distinguish chronic zinc deficiency from deficiency acquired upon viral infection and immune response and their different supplementation strategies. Zinc is being considered as prophylactic or adjunct therapy for COVID-19, with 12 clinical trials underway, highlighting the relevance of this trace element for global pandemics. Using the example of zinc, we show that there is a critical need for a deeper understanding of essential trace elements in human health, and the resulting deficiency symptoms and their overlap with other conditions. This knowledge will directly support human immune health for decreasing susceptibility, shortening illness duration, and preventing progression to severe cases in the current and future pandemics."




Alimentos ricos em zinco

Existem alguns alimentos (não de origem animal) que são especialmente ricos em zinco e são muito úteis na nossa dieta regularmente, incluindo rebentos, algas, couve, sementes de abóbora, cajús, rabanetes, alcachofras, folhas de urtiga, salsa, cebolas e mel cru.


Os alimentos disponíveis para nós nesta terra, por nós dilacerada e esgotada, já não contêm zinco suficiente para fornecer todo o zinco de que precisamos. Mesmo as melhores quintas biológicas tendem a perder este mineral no seu solo, em parte devido aos níveis elevados de metais pesados ​​tóxicos que caem do céu, alterando o equilíbrio do pH do solo, esgotando os microrganismos do solo e reagindo negativamente com os minerais do solo, como zinco. Isso significa que, embora as sementes de abóbora, por exemplo, que são famosas pelo alto teor de zinco, possam ser benéficas, juntamente com outros alimentos ricos em zinco, não serão suficientes sobretudo nos dias em vivemos cheios de stresses variados, para uma ingestão ideal em micronutrientes - neste caso em zinco, e portanto para uma vida mais saudável e livre de doenças mais graves.


Toxicidade/Contraindicações Ingestões de altas doses de Zinco podem induzir a deficiência de cobre, o que prejudica a mobilização do ferro, podendo causar anemia e diminuir a actividade da superóxido dismutase, ceruloplasmina e da enzima citocromo-c oxidase. Nas doses aconselhadas, conjuntamente com uma alimentação equilibrada, a sua suplementação é benéfica.




66 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo
  • Facebook
  • Instagram

 

 

©  2024 por Medicina Integrativa Dra. Fátima Santiago

bottom of page