COLESTEROL ELEVADO,QUEM O NÃO TEM?
CLARO que após um AVC isquémico todos temos um protocolo de actuação farmacológico idêntico, o qual eu também uso. Mas não é Medicina Preventiva, é gestão e minimização dos efeitos secundários e da repetição de outro evento isquémico vascular.
COMO EVITAR, na medida do possível, um AVC?
Em todo o mundo, milhões de pessoas têm níveis elevados de colesterol, triglicerídeos, lipoproteínas de baixa densidade (LDL), lipoproteína (a) e outros factores de risco para doenças cardiovasculares. Ainda não totalmente apreendidos pela medicina convencional, todos esses serão factores de risco meramente "secundários", pois eles só causam danos em situações em que a integridade estrutural das paredes das artérias foi enfraquecida devido a uma deficiência crónica de micronutrientes.
Embora a indústria farmacêutica e a maioria dos médicos (eu incluída) não retire as estatinas a quem nunca controlou os factores de risco nem irá controlar - e que queira acredite que a única maneira de baixar os níveis de colesterol é tomar medicamentos tipo estatinas para o resto de sua vida -, há abordagens médicas muito válidas para impedir que o colesterol se torne patológico dentro de si.
No seu Relatório Mundial de Saúde de 2013, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que níveis elevados de colesterol causam cerca de 4,4 milhões de mortes por ano, o que representa cerca de 7,9% do total global. Ao publicar estatísticas como essas, no entanto, a OMS sempre falhou em reconhecer a causa primária das doenças cardiovasculares. Claramente, portanto, a menos que entendamos por que ocorrem níveis elevados de colesterol, não seremos capazes de abordar adequadamente a questão de como corrigi-los.
O que é o colesterol?
O colesterol é uma substância gorda vital para o funcionamento normal do corpo. Um dos principais componentes das membranas celulares, também é usado para fazer moléculas essenciais, como hormonas esteróides, ácidos biliares que dissolvem gordura e para a síntese da vitamina D.
Uma medida da importância do colesterol pode ser vista no facto de que o fígado e os intestinos produzem cerca de 80 por cento da quantidade de que o corpo necessita a cada dia para se manter saudável. Ao contrário do conselho sobre comer dietas com baixo teor de gordura que é regularmente enfatizado por muitos médicos convencionais, o facto é que apenas cerca de 20 por cento do colesterol do corpo realmente vem dos nossos alimentos.
Então, porque o corpo às vezes produz altos níveis de colesterol, triglicerídeos, lipoproteínas de baixa densidade, lipoproteína (a) e outros produtos metabólicos?
A resposta é que ele é capaz de usar essas substâncias como factores de reparação.
Uma fraqueza crónica das paredes dos vasos sanguíneos aumenta significativamente a procura do corpo por eles e consequentemente, a sua taxa de produção.
Tratamento convencional de altos níveis de colesterol
Como acontece de forma semelhante com outras doenças cardiovasculares, a abordagem da medicina convencional falha em tratar a causa subjacente dos níveis elevados de colesterol. Em vez disso, concentra-se no uso de estatinas e outras drogas sintéticas com o objectivo de reduzir artificialmente os níveis de colesterol.
No entanto, como as vitaminas e outros micronutrientes que ocorrem naturalmente não podem ser patenteados, as empresas farmacêuticas multinacionais estão envolvidas numa "fraude" mundial para convencer os pacientes de que o colesterol é o "inimigo" da saúde cardiovascular e que as estatinas patenteadas fornecem a única resposta.
Os efeitos colaterais das estatinas - ATENÇÃO SE AS ESTÁ A TOMAR POR RECEITA MÉDICA NÃO PÁRE AO LER ESTE ARTIGO.
Os efeitos colaterais das estatinas são numerosos e incluem dores musculares, problemas cognitivos e neuropatia, bem como disfunção hepática e pancreática. As estatinas também têm sido associadas ao desenvolvimento de doenças como alguns tipos de cancros, diabetes e doença de Parkinson. Claramente, portanto, eles não fornecem a resposta certa para resolver os níveis elevados de colesterol.
A solução da medicina celular/molecular para níveis elevados de colesterol:
A abordagem correcta para reduzir com sucesso os níveis de colesterol no sangue e outros factores de risco secundários é estabilizar a integridade estrutural das paredes das artérias. Ao fazer isso, a procura metabólica por um aumento na produção desses factores de risco no corpo é diminuída.
Nesta fase do campeonato e para ajudar a PREVENIR EVENTOS VASCULARES, SEJAM ELES CEREBRAIS OU CARDÍACOS OU PERIFÉRICOS:
Vitamina C: Para a protecção e cicatrização natural das paredes das artérias; para AJUDAR a reduzir a produção de colesterol e outros factores de risco secundários no fígado; e para diminuir os níveis sanguíneos elevados desses factores de risco secundários.
Vitamina E: Para a protecção antioxidante das células e gorduras do sangue.
Vitamina B1: Para optimizar o metabolismo celular e, particularmente, para a entrega de bioenergia.
Vitamina B2: Para optimizar o metabolismo celular e principalmente, para a libertação de bioenergia.
Vitamina B3: Para diminuir a produção elevada de colesterol e lipoproteínas no fígado.
Vitamina B5: Para a componente estrutural da molécula metabólica central das células (coenzima A) e para a queima metabólica ideal das moléculas de gordura.
Vitamina B6, Biotina e Ácido Fólico: Para neutralizar o aumento dos níveis do factor de risco homocisteína e para optimizar o metabolismo das células.
Carnitina: Para optimizar o metabolismo celular das gorduras e para reduzir os níveis de triglicerídeos.
Portanto e a seguir a um AVC ou a um AIT, faça SEMPRE o que o seu médico lhe disser.
Se quiser optimizar a prevenção do risco cardio/cerebrovascular, previna-se com tudo o que eu há anos aqui escrevo e ensino de graça.
MAS NORMALMENTE NÓS SÓ VAOLRIZAMOS QUANDO PAGAMOS MUITO DINHEIRO, NÃO É?
