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  • Foto do escritorDra. Fátima Santiago

Está na moda outra vez odiar os judeus


É civilizado proteger terroristas,é chic ,é ignorância, é amar os nossos carrascos...

Ainda quase ninguém reconhece a Amor como um estado elevado da Consciência.

Aliás ainda ninguém sabe ou quase o que é a consciência.


Meus caros, com a conivência e histeria da ONU e do Ocidente industrializado(não civilizado),estamos a proteger quem nos vai exterminar.

Tudo é um questão de dinheiro: o dinheiro é uma energia de troca, a qual pode ser usada para fazer o BEM como o MAL.

A maioria só quer divertir-se e atordoar-se no consumo do que é efémero e trazer para dentro de si o que é perecível.

Vivemos, no Ocidente, como se fossemos eternos.


"A palavra antissemitismo refere-se a uma aversão criada por certos sectores da sociedade contra povos de origem judaica, que são povos da linhagem étnica semita. O antissemitismo é tão antigo na sociedade quanto o judaísmo e iniciou-se pelo ódio de populações de certos locais à migração de judeus advinda de suas diásporas — originalmente: expulsões, escravizações e fugas de povos judeus de seus locais de origem.

Na contemporaneidade, o antissemitismo tornou-se mais intenso na Europa, e o ápice dessa forma de preconceito deu-se durante o Holocausto — período em que mais de seis milhões de judeus foram mortos nos campos de concentração, além de milhões de prisões e violações dos direitos civis judaicos promovidas pelo nazismo do ditador totalitário Adolf Hitler.


O que são semitas?

Utilizamos o termo antissemitismo para designar o ódio e a aversão contra judeus por conta dos eventos históricos que resultaram na migração desses povos para vários cantos do mundo, o que surtiu nas populações nativas desses territórios um sentimento xenofóbico de invasão estrangeira. No entanto, os judeus não são os únicos povos semitas. Na contemporaneidade, os semitas são judeus e árabes. Na Antiguidade, esses povos eram fenícios, hebreus (judeus), babilônicos, arameus, assírios e outros que, no terceiro milênio antes de Cristo, deslocaram-se da Península Arábica para a Mesopotâmia.

Segundo o linguista brasileiro Rosário Farâni Mansur Guérios, professor emérito da Universidade Federal do Paraná nas décadas de 1970 e 1980, o termo semita como palavra para designar os povos do Oriente Médio que vieram para a Mesopotâmia foi cunhado pelo historiador alemão moderno August Ludwig von Schloezer, em 1871. Schloezer buscou referências bíblicas para definir a ascendência comum de tais povos que, apesar das diferenças religiosas e tradicionais, compartilhavam uma unidade, que, segundo o Antigo Testamento, era o facto de serem todos descendentes de Sem, filho de Noé.


O que é antissemitismo?

O antissemitismo sempre foi utilizado para expressar a aversão preconceituosa e xenofóbica contra os judeus. A palavra “judeu” originou-se na Antiguidade grega para designar os povos que habitavam o Reino de Judá. A religião monoteísta dos povos de tal reino também era expressa pela palavra judeu, da qual derivou judaísmo. O radical dessas palavras foi originado do termo grego ioudai, derivado, por sua vez, do hebraico yehudy. Povos de origem semelhante e mesma religião habitavam um território próximo, ao sul de Judá, chamado Israel.


Acontece que os povos hebraicos, também chamados judeus, foram escravizados pelos egípcios na Antiguidade. Segundo o “Antigo Testamento”, eles foram libertos pelo profeta Moisés, que teria sido guiado por Deus para libertar aquele povo da tirania egípcia tendo aberto o Mar Vermelho para que a caravana pudesse passar. Essa primeira fuga ficou conhecida como diáspora, e todas as fugas e dispersões desses povos ao decorrer da história recebem também esse nome, utilizado para designar uma migração em decorrência de perseguições políticas, sociais e religiosas.


Os antigos povos hebreus, escravizados pelos egípcios e habitantes de Judá, foram expulsos desse reino com a ascensão do Império Grego Macedônico promovida pelas conquistas de Alexandre Magno (Alexandre, o Grande). Eles promoveram um levantamento contra o Império Macedônico de Alexandre e fundaram o Reino da Judeia. A Judeia, no entanto, ficou submetida mais tarde ao Império Romano, e essa submissão levou os judeus a uma nova diáspora ocorrida durante a oficialização do cristianismo como religião oficial do Império Romano no século II d.C.


Sem terras e dispersando-se pelo Ocidente, os judeus fundaram em sua religião e sua origem étnica uma espécie de sentimento nacional de pertenca patriótica para preservar a sua tradição e origem. Por isso, os judeus hoje costumam denominar-se assim antes de expressarem o seu país de origem, como judeus brasileiros ou judeus alemães. Também existem judeus ateus, que não comungam a crença na religião judaica e não acreditam em Deus, mas encontram no judaísmo a sua origem étnica.


Por que os judeus são tão odiados?

Justamente por não terem um território, os judeus que se dispersaram pela Europa fugindo das perseguições não viveram da agricultura, como era comum entre os povos medievais. A sua subsistência era retirada do comércio, o que os permitiu acumular dinheiro ao longo do período medievo, sendo que a prática da usura (obtenção de lucro por meio do empréstimo), condenada pela Igreja Católica até o século XVII, era comum entre eles. Também foram os judeus os fundadores dos primeiros bancos.


A ascensão financeira dos judeus por meio da usura e dos bancos despertou a raiva dos europeus, em especial os católicos, que passaram a hostilizá-los, criando um estereótipo de que eles eram avarentos, ardilosos, hostis e conspiradores. A partir do século XVII, então, cria-se o antissemitismo moderno, que ficou representado inclusive na peça O mercador de Veneza, do dramaturgo e tragediógrafo inglês William Shakespeare, que evidencia a perseguição sofrida por um mercador judeu pela população.

No século XIX, o antissemitismo era comum em nações europeias, em especial na Alemanha. Havia um movimento alemão antissemita, que culpava os judeus pela miséria da população que eles julgavam ser originalmente alemã, baseado na mitologia dos árya, povos de origem germânica que teriam fundado os maiores impérios germânicos, como a Prússia.


Fundou-se então uma ideologia antissemita que colocava no crescimento económico judeu a responsabilidade pela fome e pelas crises alemãs, o que serviu mais tarde para que Hitler perseguisse, prendesse e matasse milhões de judeus, sob a justificativa de uma higienização étnica que livraria a Alemanha de suas mazelas."


Origem da palavra palestina

a região deriva seu nome dos antigos filisteus, originários de migrações de povos do Mar Egeu e que se fixaram numa área próxima a Gaza. Os gregos adoptaram o nome para se referir a toda região como "Palaistinê", mas Heródoto e outros historiadores a consideram como parte da Síria. O Império Romano depois adotou este conceito na forma "Syria Palaestina", como um novo nome para a província anteriormente conhecida como "Judaea" (Judéia) após a derrota de Bar Kochba em 135 DC,a última revolta contra os Romanos dos judeus contra os ocupantes e que originou a última diáspora.


Se um povo escravizado luta pela unificação da sua terra é assassino.

Se outros matam civis por essa europa judaico cristã e por eles chamada de infiéis,indiscriminadamente,meus caros,são coitadinhos,: meus caros europeus civilizados e ateus,emigrem com as vossas mulheres e filhas para o Afganistão.

Ou talvez não seja preciso.

Os judeus nunca tentaram converter ninguém a sua religião, nem chamaram os outros de infieis.

Sempre e na actualidade, defenderam a solução de dois estados.

Vejam os acordos de Oslo.

A ignorância mata.


Estudem, estudem...




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