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  • Foto do escritorDra. Fátima Santiago

Fruta desidratada


Se passa muito tempo fora de casa porque não consumir fruta desidratada?


Saiba que o processo de desidratação consiste apenas na eliminação da água da fruta, através da evaporação, conservando a maioria dos seus nutrientes, com excepção da vitamina C. A fruta torna-se mais seca e não oxida. Ao mesmo tempo que a humidade do alimento desaparece, os microorganismo que contribuem para a degradação do alimento e as bactérias não se desenvolvem.


A desidratação é o método de conservação alimentar mais antigo do mundo, que permite que o alimento se conserve durante meses sem precisar de conservantes, mantendo os nutrientes e concentrando o sabor.


Além dos benefícios já referidos, a fruta desidratada ocupa menos espaço e pode ser transportada facilmente e ser consumida em qualquer lugar.


Para ter a certeza que não consome fruta desidrata com adição de açúcar, que não é necessário uma vez que a fruta mantém o açúcar naturalmente presente, leia bem os rótulos ou opte por fazer em casa. Assim, terá um snack prático para levar para qualquer lugar.


Se não tiver um desidratador, como vê na imagem, faça o seguinte:


1. Lave e descasque a fruta e corte-a às rodelas bem finas.

2. Coloque a fruta em água a ferver, durante uns minutos, depois passe por água fria.

3. Coloque num tabuleiro e leve ao forno a uma temperatura entre os 40º e os 60º.

4. Vá virando até a fruta perder a humidade (se o forno não for ventilado, abra um pouco a porta).


Substitua fritos por desidratados:


Experimente desidratar legumes, como nabos, cogumelos, couve ou tomate, e batatas no forno, depois é só comer, servir como entrada ou colocar numa caixa e levar para consigo. Experimente também regar maça desidratada com mel, canela e noz-moscada, na versão doce, ou pimenta em pó e sal, para uma versão salgada.




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©  2024 por Medicina Integrativa Dra. Fátima Santiago

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