A democratização do acesso ao conhecimento contribuiu para trazer à discussão pública assuntos que muitas vezes se tornam o mote de mudanças sociais, políticas, económicas e sobretudo, espirituais.
Aqui a investigação da Física Moderna, nomeadamente da Física Quântica, trás consigo uma mudança de paradigma que parece brusca mas já vem acontecendo desde a publicação do TAO da Física, no século passado.
No momento actual em que tudo é tão rápido, passam despercebidas pesquisas de Biólogos, como Rupert Sheldrake, com o conceito dos campos mórficos e de Astrofísicos como Amit Goswami, para só citar o menos "herege", com o conceito da "Causação Descendente", depois de estudar a Alopatia, a Medicina Chinesa, Ayurvédica, Homeopatia e claro o Campo, a Consciência, sob o ponto de vista da Física Quântica.
Mas isto aqui daria pano para mangas e duvido que haja sequer, com toda a humildade e com toda a Consciência, compreensão integral para o que aqui estou a dizer e a escrever.
Simplificando ao básico:
Hoje, qualquer marca que se preocupe com notoriedade quer ser conotada como sustentável (aqui cabem os conceitos vegan e biológica) integradora e humana,isto é transversal a todas as áreas.
A Medicina tem gradualmente vindo a reconhecer novas formas de considerar a pessoa, de forma a vê-la exactamente como isso e não apenas como portador de doença a combater.
A Medicina integrativa procura essa abrangência de forma a olhar o indivíduo na sua plenitude, como criatura física, mental, emocional e espiritual, e actuar na prevenção de doença baseando-se na conjugação de vários saberes, entre eles a medicina ocidental, a alimentação, os integradores alimentares, para reequilibrar o indivíduo.
Apesar de muitos colegas meus ainda não compreenderem o conceito de Medicina Integrativa, o caminho será este e não tenho dúvidas que a alimentação, as emoções e a espiritualidade integrarão cada vez mais a análise médica do paciente.