Reflexão:
Todos precisamos uns dos outros e os pequenos actos de bondade, inesperados e vindos do aparentemente insignificante "OUTRO", revestem-se de uma importância enorme e muito gratificante. Afinal "O que fizeres ao mais pequeno dos teus irmãos, far-me-ás a Mim"- O bom e o mau, claro.
Nas crises há uma selecção natural de todos nós, ao TODOS sermos postos à prova de variadíssimas maneiras. Muitas vezes, o verdadeiro carácter de alguém, vem ao de cima nas pequenas coisas, afinal grandes, as maiores até.
As "crises" definem-nos, não é no "bom tempo" que crescemos.
Neste intervalo de tempo superiormente programado para não durar muito e durante o qual o espírito ou "Consciousness" experimenta viver na materialidade, as cicatrizes acumulam-se e são elas que levamos quânticamente gravadas, quando largamos a roupa que transitoriamente vestimos enquanto individualizados.
Foram elas que sublimaram as "vontades" imediatas e os apegos mais lentos e mais profundos e abriram as portas ao futuro de um Espírito individualizado e preso no Ego da matéria, para a ascensão da Consciência Superior e transversal da Vida. Na minha opinião, claro.
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