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Quando a estupidez é crime


INTELIGÊNCIA-do Latim intellectus,de intelligere = inteligir, entender, compreender. Composto de íntus = dentro e lègere = recolher, escolher, ler (cfr. intendere..)


"Existem dois "consensos" de definição de inteligência. O primeiro, de Intelligence: Knowns and Unknowns, um relatório de uma equipa congregada pela Associação Americana de Psicologia, em 1995:

"Os indivíduos diferem na habilidade de entender ideias complexas, de se adaptarem com eficácia ao ambiente, de aprenderem com a experiência, de se envolverem nas várias formas de raciocínio, de superarem obstáculos mediante o pensamento. Embora tais diferenças individuais possam ser substanciais, nunca são completamente consistentes: o desempenho intelectual de uma dada pessoa vai variar em ocasiões distintas, em domínios distintos, a se julgar por critérios distintos. Os conceitos de 'inteligência' são tentativas de aclarar e organizar esse conjunto complexo de fenômenos."


Uma segunda definição de inteligência vem de Mainstream Science on Intelligence, que foi assinada por cinquenta e dois pesquisadores em inteligência (de 131 cientistas convidados), em 1994:

"uma capacidade mental bastante geral que, entre outras coisas, envolve a habilidade de raciocinar, planear, resolver problemas, pensar de forma abstracta, compreender ideias complexas, aprender rápido e aprender com a experiência. Não é uma mera aprendizagem literária, uma habilidade estritamente académica ou um talento para sair-se bem em provas. Ao contrário disso, o conceito refere-se a uma capacidade mais ampla e mais profunda de compreensão do mundo à sua volta - 'pegar no ar', 'pegar' o sentido das coisas ou 'perceber' uma coisa."


TUDO isto porquê? ADAPTAÇÃO à mudança sobretudo quando é rápida e eficaz, constitui um privilégio de poucos, neste mundo robotizado...


Tive agora antes de entrar em casa, uma prova cabal de que como a estupidez individual e as opiniões pessoais baseadas em "nadas-"pode ser de facto criminosa...E termino com esta citação admirável do livro "O que fazer dos estúpidos de Maxime Rovere-" É assim que o zelo (de zelador), modo de estupidez dado à histeria, contribui para esvaziar o trabalho do seu sentido e para alimentar o seu reverso-a indolente e interminável estupidez daqueles que verdadeiramente se estão nas tintas".




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©  2024 por Medicina Integrativa Dra. Fátima Santiago

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