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  • Foto do escritorDra. Fátima Santiago

Quem espera por sapatos de defunto morre descalço: sobre a Lei do retorno

FAÇO agora um post para alguns que bem conheço, abutres à espera da morte de familiares coitados, porque os invejam e a quem desejam a morte: muito cuidado com a LEI do RETORNO e DEUS não dorme:


Quem espera por sapatos de defunto morre descalço

(provérbio popular português)


Quem já leu o conto 'Os Sapatos' da escritora Prémio Nobel de Literatura em 1927 Grazia Deledda, sabe o quanto Elias Carai caminhou com esperança de chegar a tempo de receber a herança do seu moribundo tio Agostinho. Não por ganância mas por pobreza. Infelizmente Elias chegou demasiado tarde e perdeu a herança. É que ao roubar uns sapatos que lhe aliviassem a dor de tanto caminhar, deu com o remorso do pequeno delito e voltou atrás para os devolver.


Aviso à navegação: não espere pelos sapatos do defunto porque podem já estar noutros pés.

Este conto serve como reflexão para a imprevisibilidade da vida. Faça o que fizer, aconteça o que acontecer, nada está garantido, nem a sua morte aos 100 anos nem a morte do outro antes da sua. Nem a herança que lhe é devida, nem o amor da sua vida. Só o nada é garantido e o que vier que seja por bem.


Um conhecido provérbio diz O homem põe , mas Deus dispõe, de modo que viva a sua vida o melhor que conseguir, promova a paz e a conciliação e seja justo, ponderado e calmo, o que a si lhe pertence a si está guardado.

Parece um texto profético mas é alegórico.


Ah e 'Quem espera por sapatos de defunto morre descalço', além de ser um provérbio popular português, é o nome de uma curta-metragem do cineasta português João César Monteiro.


Um conhecido provérbio diz O homem põe , mas Deus dispõe, de modo que viva a sua vida o melhor que conseguir, promova a paz e a conciliação e seja justo, ponderado e calmo, o que a si lhe pertence a si está guardado.






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