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  • Foto do escritorDra. Fátima Santiago

Suportar o insuportável

Nunca a população mundial atingiu este número: somos 8 biliões de pessoas e estima-se que o número cresça ainda mais. Se fôssemos animais quadrúpedes, o ser humano há muito que nos consideraria uma praga. Mas e apesar deste número somos nós próprios que nos chacinamos uns aos outros. Adiante.

Há peritos que afirmam que o problema não é o da superpopulação mas o do consumo. E é aqui que reside o nó górdio da questão. Como se controla o consumo? Por imposição dos governos ou por consciência da população? E como pode o governo impor ou como pode a população ser mais consciente, se as diferenças entre castas (assumidas ou não) existem e o nicho dos bilionários consome mais do que a restante população? Este nó nem se desata nem se corta e talvez tenha de ser assim. Hoje só somos considerados se formos consumidores. O cidadão interessa pelo que consome. A economia é o deus deste mundo. Ao mantermos o mesmo padrão não estamos imunes a pragas microbiológicas nem radioactivas. A balança pesa para o lado da implosão, apesar dos muitos movimentos ecológicos, ainda insuficientes e por vezes contraproducentes pois suscitam no cidadão comum ódios inexplicáveis de quem ainda é inconsciente e inconsequente. O homem transformou cada camada do planeta em mercadoria e a luta pelo território geográfico continua.

Provavelmente todas as almas que estão a descer à terra precisam de passar por este final de ciclo e experimentar situações limite para encontrarem soluções limite e para inverter polaridade: separação do joio e do trigo.

Quem resiste à mudança, pela ignorância ou pela intransigência contribui para o processo evolutivo dos que aceitam ser mais conscientes e responsáveis. A dor e a mudança são essenciais à transformação, à evolução e provavelmente o planeta entrará num processo de transformação que erradicará uma imensa maioria de seres humanos: a separação final do trigo e do joio, a limpeza energética e o começo de outra Era.




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©  2024 por Medicina Integrativa Dra. Fátima Santiago

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